A soja se tornou a opção da moda para pessoas alérgicas aos
laticínios. Só que a soja é o segundo alimento alergênico mais comum.
Estima-se que 2/3 das pessoas alérgicas ao leite de vaca são intolerantes também ao leite de soja. Além do
mais, o leite de soja é rico em alumínio. Isto porque sua proteína passa
por processos de acidificação em tanques de alumínio para ser isolada.
A soja contém altas quantidades de várias toxinas químicas que não
podem ser completamente destruídas nem por um longo cozimento. São:
-fitatos, que bloqueiam a absorção de minerais pelo corpo
-inibidores de enzimas, que atrapalham ou impossibilitam a
digestão de proteínas
-hemaglutinas, que fazem as células vermelhas do
sangue se aglutinarem, inibindo a absorção de oxigênio e o crescimento.
A soja contém ainda altos níveis dos fitoestrógenos
(também conhecidos como isoflavonas) que simulam
e às vezes bloqueiam o hormônio estrógeno.
Segundo Daniel Sheehan,
diretor do Centro Nacional de pesquisa Toxicológica do FDA (USA), em
1998: "Bebês alimentados com soja estão servindo de cobaias numa
experiência enorme, sem controle ou monitoração".
De acordo com estudos, um bebê alimentado com leite de soja tem níveis de isoflavona 13.000 a 22.000 vezes mais altos que bebês não alimentados com soja.
Como resultado dessa sobrecarga de fitoestrógenos, esses bebês têm risco dobrado de desenvolver anomalias da
tiróide, incluindo bócio e tireoidite autoimune. Os meninos podem ter o
amadurecimento físico retardado, e as meninas podem entrar na puberdade
muito cedo, além do risco de infertilidade.
Os pesquisadores também sugerem que
diabetes, mudanças no sistema nervoso central, comportamento emocional
oscilante, asma, problemas imunológicos, insuficiência pituitária e
síndrome do cólon irritável podem ser causados pelo alto consumo de
fitoestrógenos na infância.
No ano passado, componentes da soja também
foram implicados no desenvolvimento da leucemia infantil.
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